quinta-feira, 10 de maio de 2012

Na verdade, era Jackie, a estripadora Por Charles Nisz


Na verdade, era Jackie, a estripadora
Por Charles Nisz

O historiador John Morris lançou um livro com uma tese polêmica: Jack, o estripador era, na verdade, uma mulher. Na obra Jack the Ripper: The Hand of a Woman (Jack, o Estripador: a Mão de uma Mulher), ele afirma que Lizzie Williams (foto) era a autora dos crimes cometidos na cidade inglesa de Whitechappel em 1888.
Lizzie matava e arrancava o útero das vítimas por não poder ter filhos. Sir John Williams, marido de Lizzie, era médico e também participou de alguns desses crimes. A alegação do autor é que os objetos de uma das vítimas foram deixados de "maneira feminina" na cena do crime.
Morris também dá ênfase a outros indícios: botões de um sapato feminino na cena de um dos crimes e resquícios de uma capa, uma saia e um chapéu femininos nas cinzas de uma das vítimas - que não vestia nenhuma dessas peças. As pesquisas foram feitas por Morris e seu pai em diversos registros médicos e policiais da época.
No total, cinco mulheres foram assassinadas - todas eram prostitutas na região de East End, em Londres. Mary Ann Nichols, Annie Chapman, Elizabeth Stride, Catherine Eddowes e Mary Jane Kelly foram mortas em um período de dez semanas e todas tiveram o útero arrancado - para Morris, um indício crucial e sempre ignorado na elucidação dos crimes.

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