Na verdade, era Jackie, a estripadora
Por Charles Nisz
O historiador John Morris lançou um livro
com uma tese polêmica: Jack, o estripador era, na verdade, uma mulher. Na obra Jack
the Ripper: The Hand of a Woman (Jack, o Estripador: a Mão de uma Mulher), ele
afirma que Lizzie Williams (foto) era a autora dos crimes cometidos na cidade
inglesa de Whitechappel em 1888.
Lizzie matava e arrancava o útero das
vítimas por não poder ter filhos. Sir John Williams, marido de Lizzie, era
médico e também participou de alguns desses crimes. A alegação do autor é que
os objetos de uma das vítimas foram deixados de "maneira feminina" na
cena do crime.
Morris também dá ênfase a outros
indícios: botões de um sapato feminino na cena de um dos crimes e resquícios de
uma capa, uma saia e um chapéu femininos nas cinzas de uma das vítimas - que
não vestia nenhuma dessas peças. As pesquisas foram feitas por Morris e seu pai
em diversos registros médicos e policiais da época.
No total, cinco mulheres foram
assassinadas - todas eram prostitutas na região de East End, em Londres. Mary
Ann Nichols, Annie Chapman, Elizabeth Stride, Catherine Eddowes e Mary Jane
Kelly foram mortas em um período de dez semanas e todas tiveram o útero arrancado
- para Morris, um indício crucial e sempre ignorado na elucidação dos crimes.
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